domingo, 24 de outubro de 2010

Fotos das minhas viagens - Cidades Brasileiras
















Fotos das minhas viagens - Santiago e Buenos Aires

























Fotos das minhas viagens - Cancún e Cidade do Panamá

Utilizarei este espaço para publicar minhas fotos das viagens.

Viagem de Lua-de-Mel - Fevereiro de 2010 - Cancún e Panamá


















quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Dicas sobre Santiago (Valle Nevado) e Buenos Aires

Como comentei no tópico sobre nossa viagem, em Julho de 2010, para Santiago (e Valle Nevado) e Buenos Aires, , aprendemos bastante para quem vai esquiar pela primeira vez e vamos dar algumas dicas.

Em Santiago, apesar do frio, não venta tanto como em Buenos Aires. Nós pegamos temperatura de 3 a 15º C. A cidade é bem organizada e fácil de andar de metro.
A cidade parece bem mais segura que S.Paulo, mesmo na região central.
A estatura média da população, tanto que eu, com meus enormes 1,69m, me sentia alto ao andar nas ruas.
As tomadas são todas 220v. Apesar dos 3 pinos (alinhados), as tomadas que usávamos aqui no Brasil (até 2009), encaixam perfeitamente.


(foto da tomada do apartamento).

Assim como em todos os países Sul-Americanos (com exceção do Brasil), a comida é bem parecida, com papas (batatas) de todas as formas (fritas, assadas, salteadas, amassadas...) acompanhadas de uma carne, normalmente frango ou peixe. Não encontramos feijão.

Para trocar Real por Peso Chileno, encontramos os melhores valores nas casas de Cambio da Calle Moneda, bem próxima ao Palacio de La Moneda, porém ,antes de trocar, compares os preços.

Valle Nevado:
Como fomos pela primeira vez, achei interessante passar nossos aprendizados:

A primeira é o aluguel das roupas. No centro de Santiago, perto das ruas Bandera e San Martin, existem "brechos" que vendem roupas de neve, de segunda (ou terceira) mão. Sai um pouco mais caro do que alugar, porém talvez até compense, já que você não vai suar essas roupas em São Paulo.

A segunda é o aluguel do equipamento. Não precisa alugar equipamento em Santiago, como fomos "forçados" pela empresa Skitotal, antes de seguirmos viagem para o Valle. Além de você pegar fila para alugar, ter que levar na van, carregar todo o equipamento do estacionamento das vans até a estação de ski (que dá uns 300 metros), você ainda tem que "cuidar" deles até a volta e pegar outra fila para devolver o equipamento em Santiago. Deixe para alugar no próprio Hotel, já em Valle Nevado, que o preço é semelhante.

A terceira em relação ao transporte. Fomos com a empresa Skitotal (www.skitotal.cl), que possui vários pontos de venda espalhados em
Santiago, desde shoppings, até sua central, na Avenida Apoquindo, 4900, loja 39, no bairro Las Condes (fica a uns 800 metros do metro "Escula Militar"). A estrada para subir até a estação de ski é bem chata, cheia de curvas fechadas, e todos os veículos seguem em fila. Como você sai de aproximadamente 500 m de altitude para mais de 3000 m, talvez sinta algum mal-estar no caminho. Outra opção é ir de helicóptero. O próprio hotel Valle Nevado Ski Resort Chile (www.vallenevado.com), que abriga a
estação de ski, oferece esse transfer aéreo por U$1100,00, que pode ser dividido por 6 pessoas, sem bagagens. Preço só de ida. Essa viagem demora 15 minutos.

A quarta é sobre a "entrada" no parque. Assim que você chegar ao resort, se já estiver equipado, pode descer na primeira rampa e começar a esquiar sem pagar nada. O valor que você paga, e recebe uma etiqueta para colocar no zíper da jaqueta, é para ter acesso aos teleféricos. Após as 14 horas o preço cai pela metade. O preço normal, quando fomos, era de 33.000 pesos chilenos, equivalente a um pouco mais de
R$100,00. Se você só vai tentar ficar em pé, sem descer as rampas, pode alugar os equipamentos e roupas e ficar "brincando" na parte plana da pista, onde é feita a 1ª parte da aula. Então, nesta caso, não precisa comprar a "entrada". Na imagem dá para ter uma idéia da área que dá para você usar em azul.

Se você comprar a aula, terá que comprar a "entrada", já que na 2ª parte da aula você vai precisar usar o teleférico.

Se você for passar o dia, leve uma sacola com lanches e bebidas, pois o preço para alimentação nos quiosques e restaurantes é um pouco mais elevado que o normal.

Se você quiser mesmo aprender a esquiar, recomendo que reserve um quarto no Hotel, pois a viagem de Santiago ao Valle Nevado é muito cansativa. Existem pacotes promocionais de equipamento e aulas para quem está hospedado no hotel.

A maioria das vans marcam de ir embora às 17 horas, causando um grande congestionamento na estrada. Isso não altera tanto, já que a velocidade na descida é bem lenta mesmo.

A quinta dica é: Leve protetor solar porque o Sol queima muito.



Buenos Aires
Como a cidade fica diretamente com a cara para o Atlântico venta muito, o que "piora" o frio.
A cidade não é mais segura como uns 10 anos atrás, ou seja, está bem parecida com São Paulo. Na calle Florida, principal rua para compra de turistas, não se pode mais andar como "o turista", olhando para todos os lados menos para os que estão ao seu lado. Fiquem atentos com bolsas, carteiras, filmadoras...O número de trombadinhas e moradores de rua aumentou muito nos últimos anos.
A corrente também é 220v, porém a tomada é de 2 pinos, como as nossas, mas também encontramos quartos com 3 pinos chatos. Se precisar comprar adaptadores, você encontra vários ambulantes vendendo na calle Florida por um preço bem baixo.
O táxi continua barato (em relação à São Paulo), o que se torna uma boa opção.
Em Puerto Madeiro estão os restaurante mais "brasileiros", e dá para matar a saudade.

Por enquanto não me lembro de mais nenhuma dica.

Espero ter ajudado.

Viagem para Santiago e Buenos Aires - Parte 10

02 de Agosto de 2010.
Acordamos as sete da manhã, tomamos café se fomos para o aeroporto de táxi.
Chegamos as nove de tínhamos que embarcar pelo “benefício” da minha prima, funcionária da Gol. Sendo assim, precisamos esperar o encerramento do check-in dos passageiros para saber se existe vaga disponível. Bem neste final de semana (último final de semana das férias escolares), a Gol começou a apresentar um atraso dos seus vôos, por uma “falha na escala da tripulação”, e, desde há uns dois dias atrás, essa falha causou atrasos e até cancelamento de vôos da empresa. Estava difícil arrumar lugares nos vôos e não paravam de chegar beneficiados para embarcar. Perdemos os vôos das 11:00, das 11:20, das 14:40 e, no vôo das 15:30, apareceram sete vagas, pois este vôo levava mais de cinco horas para chegar em São Paulo, pois fazia 2 escalas. No dia em que chegamos à Argentina, minha esposa estava com as vias nasais toda entupida e com dor no ouvido e, na hora que o avião desceu para pousar, ela sentiu muita dor no ouvido. Sendo assim, ficamos preocupados que essa dor voltasse nesses três pousos que este vôo faria. Todos os beneficiados embarcaram, com exceção de nós. Após comprar duas passagens de volta para S.Paulo, no mesmo vôo que meu primo Raul pegaria, as 21 horas, esperamos até nosso embarque. Desde nossa chegada ao aeroporto e até nossa decolagem, se passaram 13 horas 40 minutos.
Finalmente chegamos à Guarulhos e meu irmão Alexm foi nos pegar, junto com minha mãe.
Fim de férias!
Nota: A distância do aeroporto de Ezeiza até o centro da cidade leva, aproximadamente, uns 30 minutos. A autopista é boa e existem, apenas nesse pequeno trecho, três pedágios. Já dentro da cidade, a pista passa acima do nível da rua, como o elevado Costa e Silva (ou o "Minhocão") de São Paulo.

Vídeo com os melhores momentos da viagem:

Viagem para Santiago e Buenos Aires - Parte 09

01 de Agosto de 2010

Acordamos umas oito e fomos tomar café. Saímos do hotel e fomos para o hotel dos nossos tios. De lá fomos para Recoleta, para visitar o cemitério (programinha bizarro). A entrada principal estava em reforma e entramos por uma portinha improvisada feita ao lado.


Depois seguimos ao “Hard Rock Café”, que fica ao lado, para o André tirar foto, mas ele ficou decepcionado porque nesta unidade não tem a guitarra tradicional na fachada. Continuamos andando até a Plaza das Nações Unidas, para tirar fotos da “Floralis Generica”, que é uma flor feita em metal, feita pelo arquiteto local, Eduardo Catalano. O nome “genércio” significa que a flor representa todas as flores do mundo. As pétalas se abrem as oita da manhã e se fecham ao anoitecer, ficando com uma luz vermelha no centro, aguardando o “renascer”.


Seguimos andando na avenida Presidente Figueroa Alcorta, por 1,5 km até chegar ao Jardim Japonês (http://www.jardinjapones.org.ar/). Pagamos cerca de U$4 por pessoa para entrar.

De lá pegamos um táxi e fomos almoçar em Puerto Madero, desta vez no restaurante, que é um tipo de rodízio brasileiro. Comemos bem e gastamos uns U$55 cada.
Fomos andando até a calle Florida e demos uma passeada pelas poucas lojas que estavam abertas. Compramos nossa recordação de viagem, que é o obelisco em cristal, de uma ambulante, que vende seus produtos numa tenda esticada no chão. Fomo novamente comprar algumas coisas na loja da Havanna.
Fomos para o hotel descansar e depois fomos comer em um restaurante em frente ao nosso hotel.

Viagem para Santiago e Buenos Aires - Parte 08

31 de Julho de 2010.
Acordamos com o Raul, nosso outro primo que, junto com sua esposa Emi, se hospedaram no mesmo hotel, ligando no nosso quarto. Todos nos encontramos no restaurante para tomar café. De lá fomos ao hotel do nossos tios (que são pais do Raul). Tiramos fotos na “Casa Rosada” e pegamos dois táxis e fomos visitar La Bombonera (estádio do Clube Atlético Boca Juniors) e depois ao Caminito, que fica a duas quadras de distância.

Caminito é uma rua no bairro de La Boca, ao lado do Estádio do Boca Júniors. As casas de madeira e de chapas de zinco, pintadas com cores fortes, são do estilo "conventillo boquense", um tipo de vivenda popular (o famoso "barraco"). Se tornou um dos principais pontos turísticos de Buenos Aires.

Pegamos novamente o táxi e descemos em Puerto Madero.
Puerto Madero é um porto antigo que teve seu projeto desenvolvido pelo arquiteto Eduardo Madero, que se inspirou no porto de Londes e foi construído no fina do século XIX. Em 1989 passou por uma grande urbanização e, atualmente, é um dos bairro nobres da cidade, abastecido de restaurantes, prédios comerciais e residenciais, hotéis, bares, centro culturais e outros pontos de entreteniento. Lá encontra-se também a "Ponte de La Mujer", criado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava Valls, que representa uma casal dançando tango.

Fomos recomendados para comer no restaurante Siga la Vaca, preferio dos brasileiros, porém estava lotado. Arrumamos lugar em outro restaurante, no mesmo porto, que não me lembro o nome, que serviu a famosa parilla argentina, que se trata de um rechau com vários tipos de carne, principalmente, miúdos de porco. Não conseguimos comer os miúdos.
De lá fomos até o bairro Palermo, na Avenida Córdoba, altura do nº 5000, onde estão as Outlets (pronunciado como “Aulét” pelos argentinos). Nossa corrida de taxi do porto até lá custo cerca de 25 pesos.
Lá encontramos várias lojas multimarcas com Nike, Adidas, Puma, Reebok, além de lojas com roupas sociais, femininas e outras. Os preços são realmente em conta, porém, assim como nas Outlets em S.Paulo, os produtos parecem fora de linha, ou não são tão bonitos como os que encontramos nas lojas mesmo.
Como não estávamos achando nada legal (saudade do Panamá), deixamos os outros procurando e marcamos de nos encontrar numa loja do “Havanna” que tinha perto.
Depois de alguns minutos, todos estávamos tomando bebidas quentes, comprando caixas e caixas de alfajor, e voltamos para o hotel.
Como estávamos em seis, sempre tínhamos que pegar dois táxis. O Raul foi na frente com e Emi e, quando pegamos o nosso, o taxista, quando pedi para ir ao Gran Hotel Argentino, começou a me dar o maior sermão, dizendo que isso não é jeito de dizer o destino, que a gente tem que ter o nome e o número da “calle”, que são mais de cinco mil hotéis em B.Aires. Falei para o amado taxista que não sabia o nome da calle mais não o número. Ele, gentilemente e com uma cara muito simpática, continuo resmungando e nos levou para o hotel. Esse “viagem” foi meio tensa, porque a gente estava achando que ele estava dando uma enrolada nas ruas para aumentar a corrida, sem dizer que ele ainda parou no meio da rua para fazer uma “fezinha” na lotérica (e ainda se deu ao trabalho de pedir licença para nós). Algumas vezes ele tentou puxar assunto comigo, que sempre vou no banco da frente, ao lado do motorista, porém eu cortava logo o assunto (até porque o cara tinha um bafo bravo). Chegamos no hotel e nossa corrida deu uns 28 pesos. Depois, olhando pelo mapa, vi que ele fez o caminho “honesto” mesmo.
Fomos para o hotel descansar e depois desci com a Aline para jantar no restaurante do hotel.