segunda-feira, 19 de setembro de 2011

EUA - 15° dia

Segunda-feira, dia de bater pernas pela última vez atrás das encomendas.

Seguinte, como ficamos o dia todos correndo atrás das "lista de encomendas", vou explicar, ou melhor, tentar facilitar o processo para aqueles que estão pensando em viajar para fazer o mesmo.

Na "Rainbow Boulevard" estão vários pátios, com as principiais lojas, e não ficam tão lotadas.
Já o Las Vegas Premiun Outlet North, que é um tipo de Shopping à céu aberto, como fica próximo a "Las Vegas Boulevard", fica lotadíssima, e não achei nada com o preço tão bom e não pára de chegar gente.

As lojas que mais gostei foram a "Target" e "Walmart" pois lá se encontra de tudo, desde um galão de água (3 L e alguma coisa) da Nestlé por US$1, até Xbox 360, PS3, filmadoras......

Se quiser eletrônicos as que mais gostei foram "Best Buy" e "Fry's".

Se quiser material esportivo, gostei da loja "Sports Authority Sporting Goods", no pátio "Best in the West", na: 2178 N Rainbow Boulvard.

No final do dia ficamos tentando colocar todas as compras dentro das malas.

Vídeo com a viagem para Las Vegas:

EUA - 14° dia

Domingo, muito Sol no deserto de Las Vegas.

Hoje tiramos o dia para fazer compras pois nossas listas de encomendas estavam bem grandes.

Passamos por vários pátios. Quando digo pátio quero dizer que é um quarteirão, com um espaço enorme no meio para estacionar carros, e ao redor, formando um "U", ficam várias lojas, uma do lado da outra.

Passeamos por quase toda a Rainbow Boulevard, que é uma avenida bem grande, afastada uns 10 minutos da "Strip", onde você pode encontrar vários pátios com as principais lojas como o "Walmart" e "Target", que são mega lojas que tem tudo, desde legumes e frutas até eletrônicos, carinhos de bebês....; "Best Buy", "Office Depot" e "Fry's", que são especializados em eletrônicos; "Ross", que é um tipo de loja de roupas baratas; e um monte de outras.

Como estávamos procurando carrinhos para bebês para alguns parentes, fomos para a "Babies'R Us" que é uma loja especializada, porém só encontramos da marca "Graco" e "Chicco", assim como nas lojas do "Walmart" e "Target". Como estávamos procurando pela marca "Peg Perego", só achamos na loja "Burlington Coat Factory" e aproveitamos para comprar a tal da babá-eletrônica, aqui conhecida como "vídeo-monitor".

Já no final do dia, com metade das listas concluídas, seguímos para "Fremont", que é a parte antiga de Las Vegas, onde tudo começou. O lugar é bem mais "estranho". Lá existem vários policiais que ficam fazendo ronda em viaturas, bicicletas e naquele veículo elétrico de 2 rodas que anda só com o balançar do corpo, muito usando em shoppings em São Paulo. Lá está o famoso "4 Queens Hotel Cassino" e o teto luminoso. Valeu para conhecer mas me senti um pouco "inseguro", com se estivesse voltado para São Paulo.

Dica: A babá eletrônica no Walmart foi US$ 50 mais barata do que onde compramos.

domingo, 18 de setembro de 2011

EUA - 13° dia

Sábado, em Flagstaff amanheceu com Sol e poucas nuvens.

Após tomarmos um delicioso e farto café da manhã, agendamos nosso passeio de helicóptero pelo Grand Canyon.

Depois fomos dar uma voltinha pela cidade, passando pela parte histórica e pela estação de trem que fica na famosa Route 66.

Paramos para comprar um souvenir e seguimos, novamente, por mais 2 horas de estrada, para o aeroporto de Grand Canyon, que fica na cidade de Tusayan.

Após assistir o vídeo de segurança, fomos encaminhados para o helicóptero divididos de acordo com o peso. Para a felicidade da minha esposa, ela ficou na frente, com a melhor visão do passeio.

O passeio durou cerca de 45 minutos com uma vista espetacular.
(lembrando que a internet desse hotel é horrível, postarei fotos quando voltar)

Já com os pés de volta ao chão, caímos, novamente, na estrada para voltar para Las Vegas, por mais inacabáveis 4 horas e meia de estrada.

No meio do caminho acompanhamos o pôr-do-Sol e, no início da noite, finalmente chegamos na "cidade iluminada", e estacionamos na garagem do hotel Mirage, onde fomos assistir a "erupção o vulcão".

Andamos até o hotel Teasure Island e ficamos no restaurante Gilley's, que tem ao lado de um navio, onde deveríamos assistir ao espetáculo dos piratas, mas preferimos jantar.

Para a digestão, caminhamos até o hotel Bellagio para assistir aos show das águas. O trecho é curto, cerca de 15 minutos, porém a calçada estava super lotada, parecida com saída de estádio de futebol em dia de final. Tava cheio de gente diferente misturada, jovens, casais, idosos, crianças, bebês, vendedores ambulantes, artistas de rua, pessoas entregando flyrs de clube de strip-tease, um monte de turistas, pedintes, bêbados, noivas, adolescentes com roupas de formaturas.... Por falar em formaturas e casamentos, na frente da saída dos hotéis é comum encontrarmos congestionamento de limusines, de todos os tipos, até de Hummer.

Para nossa felicidade chegamos bem na hora do show, que dura cerca de 5 minutinhos.

Exaustos, voltamos para o hotel para, finalmente, descansar e dormir!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

EUA - 12° dia

Sexta-feira, dia de ir para o Parque Nacional do Grand Canyon, no estado do Arizona.

Acordamos para não perder o café. Acho uma sacanagem café só até as 9 nos hotéis de férias.
Voltamos com muito sono e demos uma cochilada antes de cair na estrada.

Nossa jornada de 4 horas e meia começou, continuando com a mesma paisagem semi árida de Nevada. Porém após passarmos pela represa ela começa a se tornar mais verde.

(um lago azul no meio do deserto)

Após várias e várias milhas percorridas e 2 paradas para colocar combustível (gasolina e hot-dogs), finalmente chegamos ao Parque Nacional do Grand Canyon.

O parque é um tipo de mini cidade. Para entrar no parque pagamos US25 pelo carro, independente do número de passageiros. De lá você segue até um estacionamento e pega um ônibus circular. São 3 linhas, cada um fazendo uma parte do parque.
Após 2 ônibus chegamos no Hopi Point, onde se vê a famosa cratera com um lindo pôr-do-Sol.

(parada em Hopi Point)

Como eram umas 17:30, ficamos, junto com todos os visitantes, aguardando o espetáculo da natureza.

(ao fundo toda imensidão do Canyon)

A imagem das crateras, do rio ao meio, do céu, da imensidão, e do Sol ao fundo é mesmo muito lindo. Uma sensação tão forte e bela que só estando realmente lá para saber. Nenhuma foto que tirei conseguiu passar o poder que lá continha.

(bela imagem)

(pose para foto)

(minha vez)

(nossa turma reunida aguardando o "Sunset")

Pegamos correndo o ônibus para voltar pois eram os últimos, sendo assim, ele vai bem cheio. O parque, após o Sol se esconder, é um breu só. Após pararmos em vários pontos (lembrando que é uma mini cidade), conseguimos chegar no estacionamento, porém, de tão escuro, quase não achamos o carro.

(The Sunset)

Vídeo do Grand Canyon

Para dormir a Emi só conseguiu arrumar quarto em Flagstaff, que é uma cidade que fica há 2 horas do Parque Nacional. Ficamos no FairField Mariott, um apartamento muito bom, com 2 camas grandes, bem arrumado, com uma internet boa (graças a ela que estou conseguindo postar as fotos) e por um bom valor.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

EUA - 11° dia

Quinta-feira, acordamos e fomos tomar café da manhã, que nesse hotel é bom, com pães, sucos, café e cereais matinais à vontade, além das coisas de americanos como omelete, bacon e refrigerantes.

Logo cedo fomos conhecer os hotéis, que ocupam uma área enorme.
A gente pode, ou não, parar o carro dentro dos estacionamentos dos hotéis, que não possuem cancelas, em qualquer um dos diversos andares disponíveis.

Na verdade cada hotel é uma mini-cidade, na parte de dentro, além dos cassinos e quartos, existem tudo que possam imaginar, como bares, restaurantes, lojas iguais aos shoppings, complexo de piscinas, jardins enormes, salas de teatro....além das atrações principais de cada um, como show das águas no Bellagio, um furacão em erupção no Mirange, rollercoaster, aquários, mini New York e mais um monte de opções.
Como disse minha esposa: "É muita informação ao mesmo tempo!"

Fomos primeiro ao hotel Venetian, onde existe uma cópia da cidade de Veneza, da Itália, com um córrego dentro do hotel, com as gôndolas e tudo mais.

(fachada do hotel Venetian)

(os canais e as gôndolas, dentro do hotel)

(em frente das fontes do Bellagio e, ao fundo, o hotel Paris)


Já à frente, no hotel Mirage, fomos conhecer a vulcão que entra em erupção mas fomos informados que eles só o montam à noite. Para não perder a viagem fomos, cada um com US$1, apostar nas máquinas caça-níquel. Eu fui por último, já desacreditado pois vi que todos os outros perdem seu mísero dólar, procurei uma máquina mais "barata" e achei uma de US$0,40. Na primeira tentativa perdi, já na segunda, que seria a última, consegui ganhar um trocadinho e fui jogando novamente até chegar os US$70,00. Acho que ficamos jogando por mais de 1 hora e deu para perceber que, se tivesse de bobeira, com certeza, ficaria o dia inteiro lá. O negócio vicia mesmo.

(na fé)
(nosso vale de US$70,00)

(a fortuna)

De lá fomos ao Bellagio pegar nossas entradas para o Cirque de Soleil, que veremos à noite. Depois saímos de fomos almoçar num restaurante em frente e vimos o show das águas em frente ao Belaggio.

Passamos no hotel Mandalay Bay e visitamos, por US$18 cada, o aquário "Shark's Reff" que é regular.

Depois fomos ao Bellagio para assistir a peça "O", do Cirque de Soleil, que foi muito legal.

(entrada o teatro no Bellagio para assistir ao Cirque de Soliel)
Para finalizar jantamos no Stratosphere, um prédio que, no topo, no 106°andar, existe um restaurante giratório, com uma visão de 360° da cidade. Subindo ao topo existem alguns brinquedos radicais.

(a torre Stratosphere)

(fachada do Stratosphere)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

EUA - 10° dia

Quarta, amanheceu meio nublado.

Tomamos café, arrumamos as malas e seguimos para a "cidade do pecado", Las Vegas.

Paramos no posto para abastecer, afinal são quase 4 horas de estrada.

(frentistas Raul e Bibbó)

Aqui as medidas são todas diferentes. Eles usam milhas no lugar de quilômetros, Fahrenheit no lugar de Celsius, e para abastecer o carro usam galões no lugar de litros. 1 galão equivale a 3,7854 litros segundo o Wikipédia.

Ao longo da estrada a paisagem é muito bonita, uma mistura de montanhas rochosas, clima semi-árido com algumas vegetações rasteiras. E foi só o Raul "falar" que começou a chover no semi-deserto.

A viagem chega a ficar monótona pois a estrada é plana, quase sempre reta e a paisagem não muda muito. Ás vezes, depois de uma curva, somos surpreendidos com uma paisagem que lembra Marte, bastante rochosa e avermelhada.

(vista do carro)

Chegamos à Las Vegas em quase 4 horas de viagem.

Fizemos check-in em nosso hotel Desert Rose Resort, que fica atrás do Hotel Mandalay Bay.

Nosso apartamento é bem espaçoso e todo equipado com fogão, micro-ondas, geladeira, TV, dvd... Dá para morar 2 casais tranquila e confortavelmente. É muito aconchegante e arrumado. Já a internet, wi-fi, é grátis mas bem fraca, só serve para ler e-mails. Para conseguir postar uma foto precisa ter muita paciência.
Apesar de ficar ao lado do aeroporto, não faz tanto barulho como São Paulo.

Depois já fomos para o Outlet Premiun South, almoçar e ver se tem alguma coisa legal.

Saímos de lá e seguímos para uma loja de eletrônicos, chamada Fry's, no caminho de volta.

Passamos no "portal" da cidade para disputar um lugar entre os turistas para conseguir uma foto. Tinham umas 2 limousines estacionadas em áreas restritas só para esse tipo de carro. É mole? Existem pacotes onde você pode passear
(o famoso Cartão Postal da cidade)

Depois demos uma volta na Strip, a parte da Las Vegas Boulevard onde encontram os principais hotéis.

A cidade é mesmo muito linda e iluminada. Não dá para imaginar que isso tudo era um deserto.

Fomos jantar no Mc Donald's, e voltamos para o hotel já no final da noite.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

EUA - 9° dia

A terça amanheceu bem ensolarada.

Após o café da manhã logo caímos na estrada para o parque da Universal Studio, em Hollywood.

No caminho, passando pela entrada de Los Angeles, logicamente, pegamos o famoso congestionamento.

Em quase 1 hora chegamos ao parque.

Novamente tivemos problemas com o voucher que foi emitido pela operadora, "The One", ainda no Brasil, que não foi aceito. Como não queríamos nos estressar, afinal estamos em férias, compramos novos tickets e vamos deixar para "brigar" por nossos direitos quando voltarmos para São Paulo.

Dica: Nós achamos melhor que deixem para comprar seus tickets na entradas dos parques, evitando transtornos, além de o valor ser quase o mesmo, ou até menor, dependendo do dia.

(na entrada do parque Universal)

O parque, que foi construído em uma montanha, possui 2 espaços enormes, sendo que você precisa pegar 3 escadas rolantes grandes para acessar a parte mais baixa, onde estão os sets de gravação.

(na segunda parte da escada rolante)

Fizemos um tour, em espanhol, de uns 30 minutos, que é junto com a atração "King Kong", passando pelos sets de filmagens externas, que foi bem legal.

Ao contrário da Disney, neste parque as atrações são espetáculos, peças, cinemas 3 e 4D, com os temas de filmes da produtora.

Os poucos brinquedos que existem, como o "Jurassic Park", que é um tipo de "Rio Bravo", e o da "Múmia", um tipo de montanha russa no escuro, são bem legais.

Mais uma vez demos muita sorte, ou talvez seja a época, porém não pegamos quase nenhuma fila. Chegamos perto das 11 e fomos embora às 18 e vimos quase todas as atrações sem quase nenhuma fila.

Voltamos para Anaheim, logicamente pegando o "rush" em LA, e fomos jantar na Cheese Cake Factory, que fica no quarteirão do hotel. Após a janta, aproveitamos para degustar o lançamento do cheese cake de chocolate Hershey's.

("Chears" no Cheese Cake Factory)

(sobremesa na Chesse Cake Factory)

Amanhã de manhã seguimos para a cidade do pecado: Las Vegas!

Vídeo de Los Angeles - Anaheim/Disney:

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

EUA - 8° dia

Segunda-feira, e temos que ir para Disney California Adventure.

Tomamos 0 "café da manhã" ridículo da "pousada" e fomos para o parque.

Estava tudo tão calmo que, logo de primeira, fomos para a"Tower of Terror" (Torre do Terror) sem pegar nem 5 minutos de fila.


De lá fomos em mais alguns brinquedos, e todos sem grandes filas.

O brinquedo principal, que é a "Paradise Pier", uma enorme montanha russa, estava fechada, infelizmente.

(fotinho tradicional)

Fomos em um brinquedo, tipo "Rio Bravo", onde nos molhamos bastante, o que ajudou a refrescar o calor forte.

(a cabeça de um lobo, no topo da montanha artificial)

O Sol estava judiando muito e saímos do parque para almoçar no Tony Roma's, em frente ao parque.

De lá voltamos para a "pousada" para tirar um cochilo.

Voltamos para o parque no finalzinho da tarde, ainda deu tempo de passar novamente na Torre do Terror e assistir uma peça do "Aladim" antes de assistir ao show das águas.

(após o show das águas)

domingo, 11 de setembro de 2011

EUA - 7° dia

Domingo, que, apesar de amanhecer nublado, logo o Sol apareceu forte.

Fomos tomar café da manhã na recepção do "hotel", que mais parece um típico "motel americano", que tinha só café, leite em pó, um suco estranho de laranja, uns donuts ruins e uma rosquinha que até dava pra comer.

O proprietário, que deve ser indiano, nos avisou que nossos tickets para a Disney não foram entregues. Mesmo assim fomos até o parque, com o voucher da compra em mão e, após falarmos com os atendentes, sem sucesso, voltamos para nosso hotel para tentar "resolver" a situação.

(Emi de dedos, e pernas, cruzados para aceitarem nosso voucher no lugar dos tickets. Acho que faltou fé)

Fomos informados para que comprássemos novos tickets e que depois devolveriam o $ e assim fizemos. Compramos um bilhete que dá direito a visitar um parque por dia, sendo que os parques são Disneyland e Disney Califórnia Adventure Park. Assim como na EuroDisney, o primeiro é mais voltado para crianças, apesar de, nos dois, teres brinquedos para todas as idades.

Dica: Esse negócio de entregar no hotel pode não dar certo, assim como aconteceu conosco. Sugiro que deixem para comprar o ticket na própria Disney, ou no hotel que estiver instalado, pois o valor não muda muito e você evita "dores de cabeça".

O parque é muito legal, bem bonito e, apesar de ser um domingo, não pegamos muitas filas para usar os brinquedos. Acho que, no que mais esperamos, não passamos de 40 minutos.

(foto na entrada do parque)

(foto de nós 4 num brinquedo parecido com o "Splash")

(fotinho ao lado do Mikey)

(primeiro um almocinho)

(depois pausa para um lanchinho)

(foto de uma máquina que prevê o futuro da pessoa)

(foto em frente à prefeitura de Toontown)

Apesar do Sol forte, conseguimos aguentar até as 21:30, quando assistimos o show dos fogos de artifício.

Amanhã vamos para Califórnia Adventure Park, que fica em frente ao que fomos hoje.
Aqui já é quase meia-noite e só eu estou acordado. Vou dormir que amanhã vai ser cansativo.

sábado, 10 de setembro de 2011

EUA - 6° dia


Sábado, acordei umas 7 horas enquanto todos estavam dormindo, e o Raul roncou bastante. Tadinha da Emi.

O dia amanheceu meio nublado e chegou até a cair umas gotas.

(o píer de Santa Bárbara)

Levantamos todos e fomos tomar café na State Street, acho que é a rua maior da cidade, e fomos ao Starbucks.
De lá já caímos na estrada rumo à Los Angeles.

Após cerca de 1 hora, chegamos ao Outlet Premiun, em Camarillo, que são 3 quarteirões, só de outlets, e lá ficamos por toda a tarde.

Partimos, com algumas comprinhas, até Hollywood, em cerca de 1 hora.

Deixamos o carro parado numa rua, próxima à calçada da fama, naqueles parquímetros que sempre aparecem em filmes, onde você coloca moedas de acordo com o tempo que vai ocupar a vaga.

O lugar é meio estranho, tinha um pessoal meio suspeito, tipo São Paulo, e ficamos com medo de deixar o carro na rua com todas nossas malas dentro.

Mesmo assim, seguimos pela calçada da fama, que fica na Hollywood Boulevard, até a Highland Avenue, seguinda uma indicação de um blog, que disse que, dessa avenida, se tem a melhor vista do letreiro de Hollywood. Para nossa surpresa, não dá pra ver nada, além de um outdoor. Acho que esse blog deve estar bem desatualizado.

Por sorte, ou por puro capitalismo, construíram um shopping ao lado, onde as pessoas sobem para conseguir uma foto do letreiro, que é tão pequeno de onde vimos que nem dá para ver na foto.

( o famoso letreiro, visto com a ajuda do zoom da câmera)

Como estávamos preocupados com o carro, voltamos correndo para lá e só paramos na estrela da Marilyn Monroe, em frente ao Mc Donald's, para uma foto.

(a estrela da M. Monroe, em frente ao Mc Donald's)

A calçada da fama até passaria despercebida, pois a rua é muito movimentada, muita gente e carros passando, e só nos demos conta das "estrelas" nas calçadas quando começamos a reparar uns grupinhos tirando foto do "chão".

Seguimos de carro, após abastece-lo, rumo ao Walmart, em Anaheim, uma cidade que fica há cerca de uma hora, e onde está o parque da Disney, e o hotel onde nos hospedamos.

Depois fomos para o Outback, que fica bem próximo do nosso hotel.

Chegamos, finalmente, no hotel (http://www.valueinnanaheim.com/), após as 23 horas, que tem toda a cara de hotelzinho de beira de estrada americano.

Nosso hotel fica ao lado de um dos parques da Disney e, segundo o recepcionista, dá para ir andando, cerca de 10 minutos.

Combinamos de acordar cedo amanhã, umas 8, para tomar café e partir para Disney.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

EUA - 5° dia

Nosso último dia em San Francisco.

Hoje nosso plano é fazer o check-out do hotel, pegar o carro e parar numa loja BestBuy para comprar 2 GPSs, que depois ficarão para meus pais.

De lá seguiremos rumo à Carmel, umas 2 horas e meia, e depois continuar descendo até Santa Bárbara, umas 4 horas e meia.

Já são 8 da manhã e só eu estou acordado. Pelo jeito vamos nos atrasar.

Então vamos lá.

Conseguimos sair em tempo e passamos na loja da Best Buy e comprei um GPS, em promoção, que nos ajudou, e muito, à chegar até Carmel, um cidade que fica no litoral do oceano pacífico. Pena que o tempo, nublado, não ajudou muito.

(a praia de Carmel)

De lá seguimos seguimos descendo e paramos para almoçar e abastecer o carro, na própria rodovia "Big Sur", que contorna o litoral. O nome do lugar é "Whale Watchers Café".

(entrada o restaurante)

Para abastecer usamos o cartão de crédito, onde você insere e retira o cartão, coloca a mangueira no carro e começa a abastecer. Você pode parar o processo a qualquer momento, ou esperar que a própria bomba pare de abastecer automaticamente, quando o tanque estiver cheio. Após encaixar a mangueira de volta na bomba, ela emitirá o cupom da compra do seu cartão.

Nosso almoço foi bem simples, hamburgers. O local era meio bagunçado e o banheiro bem sujo. Na hora de pagar, lemos uma impressão, colada no balcão, informando que a água do estabelecimento não tinha passado no controle de qualidade bacteriana.

(a decoração do restaurante)

Seguimos para Santa Barbara.
Neste trajetos vimos belas paisagens de praias, montanhas, pontes, penhascos, regiões semi-áridas, muita praia, quase todo o oceano, e até leões-marinhos tomando banho de Sol.

(foto de uma ponte que pensamos ser a mais "importante", e que, na verdade, só fomos descobrir que não era algumas milhas mais à frente)

Passamos por uma cidade bem charmosa, chamada San Luis Obispo:

Chegamos em Santa Barbara ao anoitecer, lá pelas 8:30.

A cidade parece, à primeira vista, bem "chiquezinha". Como fica hà umas 2 horas de LA, deve servir como um tipo de "casa de veraneio".

Encontramos, pelo GPS, uma pousadinha chamada Pacific Crest Inn, perto do praia e paramos nele mesmo, pois estamos todos cansados e precisando de um bom banho e, lógico, acesso à internet.

Ele é bem típico, com 2 andares de apartamentos, rodeando uma pequena piscina no centro.

Enquanto o casal EmiHalls ficaram para tomar banho, nós fomos procurar alguma coisa para "jantar".

Voltamos, tomamos nosso banho e fomos dormir, exaustos.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

EUA - 4° dia

Hoje o dia foi bem corrido.

Acordamos cedo e fomos tomar o "café continental", no hotel, e logo subimos no ônibus que nos levou para o "Tour-day", pela empresa Sightseeing ( http://www.sanfranciscosightseeing.com/).

Fomos primeiro para o parque Muir Woods, onde estão as sequóias gigantes. Tiramos lindas fotos dessa gigantesca árvore. Nosso motorista contou que existem algumas árvores com mais de 2 mil anos.

(entrada no parque Muir Woods)

(trilha entre as sequóias)

(duas árvores com um mesmo tronco)

Depois seguimos para Sausalito, uma cidadezinha que fica logo após a ponte "Golden Gate", que é bem arrumadinha, tipo uma prainha de veraneio.

(restaurante flutuante em Sausalito)

De lá seguímos para uma área na baia que deu para tirar uma fotos da ponte Golden Gate.

(ao fundo a ponte encoberta pelo "fog")

(a galera do passeio)

Seguímos então para o píer 33, onde saem os barcos que levam para Alcatraz.

Enquanto esperávamos nosso horário, paramos para comer o famosos "hot-dog" americano.

(o "hot-dog" original)

A travessia até a ilha é curta, leva uns 10 minutos.

(entrada para pegar o barco, no pier 33)

(chegando na "Rocha")

Logo chegamos em Alcatraz e, de cara, a mulher que nos recebe, com uniforme de policial, já vai desmistificando um monte de coisas sobre a ilha presídio, principalmente em relação aos filmes de Hollywood.

(boas-vindas)

Para nos ajudar no tour, o Raul comprou um guia-mapa.

(corredor simpático)

(acesso para o prédio principal)

(saída do acesso)

Seguímos até o prédio principal, no topo do morro, onde cada um recebeu um audio-guide em português (brasileiro e não luso), que foi muito útil para conhecer todos os acontecimentos daquela época.

(nóis na fita)

(embaixo as celas-solitárias)

(ótimo hotel, próximo ao mar, vista para San Francisco, quarto individual e sistema all-inclusive)

(vendo o Sol "quadrado")

Na ilha venta muito, mas muito mesmo, mas a vista é muito linda.

(ao fundo, San Francisco)

(vista panorâmica da ilha)

Nas paredes da prisão existem "observatórios" que permite que os prisioneiros tenham uma bela vista da liberdade:

Voltamos no finalzinho da tarde, por volta das 5 e meia, e fomos deixados no hotel.

Conseguímos pegar o carro, que já tínhamos alugado em São Paulo, mesmo com o estabelecimento fechado. Deveria ser um Ford Escape, como descrito no primeiro dia do blog, mas nos resevaram um carro similar, da Jeep, na cor "cenoura-bronze".

(Cor: Cenoura & Bronze)

Deixamos o carro no estacionamento, que é no mesmo quarteirão, pronto para partir amanhã cedo.

Fizemos um pit-stop nos quartos e já saímos para jantar.

Comemos num restaurante bem legal, chamado Café Bellin, na Powell Street, próximo à Union Square. A comida estava muito boa.

Chegamos, definitivamente, no quarto para atualizar o blog, e-mails.... e finalmente tomar banho e dormir!

Vídeo de San Francisco: