terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Veneza - 2° dia

Acordamos e fomos tomar nosso café da manhã no hotel.
O local é pequeno, com umas 20 mesinhas, o que o torna mais charmoso. Decoração clássica e, se quiser encarar o frio de 7 graus, pode saborear seu café nas mesinhas espalha pelo jardim.
Achei o café bem servido, com várias opções e reposições.
Novamente notei que, até no hotel, se escutam vários idiomas ao mesmo tempo.

Voltamos para o quarto e, enquanto escrevia no blog, com o silêncio e i frio lá fora, minha esposa caiu no sono de novo.

(temperatura externa)

Fomos caminhar lá pelas 11, quando já tinha esquentado, 11 graus. Fizemos o mesmo caminho do dia anterior, rumo à ponte di Rialto, mas desta vez começamos a reparar mais nas lojinhas e edificações.

(Loja de confeitos)

(ao fundo as barraquinhas que se espalham por todas as ruelas)

Paramos para almoçar na calle Rio Terá de la Maddalena, no n.2348, no restaurante que tinha um menú do dia, por 12,90 (a maioria dos restaurantes apresentam este cardápio na frente). Ele é composto pelo prato uno: massa, o prato, due: carne, e o tre: batata frita ou salada, e acompanha um copo de refrigerante, além de não cobrarem o serviço de 12%, nem taxa para sentar, que varia de 1 a 2 euros.

(o "cartaz" do Menu do Dia)

Minha esposa e eu pedimos, spaghetti à bolonhesa e a carborana, respectivamente, carne de porco e frango, batata-frita e salada, coca e fanta (que aqui parece mais uma Citrus).

(Spaghetti)

Dica: Dependendo da fome, ou de quanto está acostumado à comer, pedir apenas para um dá para servir os dois, pois, após o prato de macarrão já estávamos satisfeitos.

O dono do restaurante, que parece ser chinês, possui, bem na frente, uma sorveteria, então ele fica indo e vindo, dependendo de onde aparece cliente (e o garçom parece indiano).

De lá fomos até a Ponte di Rialto e tiramos novas fotos.

(a ponte de Rialto)

Seguimos a Piazza de São Marcos, que estava bem mais vazia que o dia anterior.

(Basílica e Piazza di San Marco em reforma)

Subímos na torre de Campanile, por 8 cada, onde se tem uma bela vista da cidade e das ilhas próximas.

(vista)

Lá em cima existem alguns observatórios que funcionam como moedas e alguns mapas indicando os principais pontos da cidade.


(cidade vista do topo da torre de Campanile)

Descemos e passeamos pela praça, cheia de gente e pombas, pois alguns turistas, principalmente orientais, ficam as alimentando nas mão para tirar fotos.





(lateral do Palazzo Ducalle)

A praça inteira parece estar em obras, acho que terá algum evento grande aqui. Além das reformas dos prédios históricos, estão montando um teatro no meio da praça, com palco e camarotes em volta então está meio bagunçado. Até a ponte dos Suspiros está coberta com painéis com foto de nuvens com chamadas para uma peça teatral.

(Ponte dos Suspiros)

A ponte leva esse nome pois, conta-se, que tempos atrás, os presos passavam por esta ponte para o sacrifício, e tinham a última vista do "mundo externo".

Voltando para o hotel paramos numa salinha que possui várias máquinas de salgadinhos, bebidas e até coisas de farmácia como band-aind, absorvente e preservativos. É um ótimo local para se fazer comprar já que não é preciso saber falar o idioma, é só colocar a nota e digitar o número do produto que procura.
A Aline quis tomar um gelatto e, no cartaz, custava 1,20 euros. Como fazia muito frio e o vento estava judiando, entramos e sentamos enquanto saboreávamos o sorvete (na Itália é comum saborear sorvete, independente do clima frio). Quando fomos pagar, fomos informados da "taxa" de 1 adicional, pois utilizamos as cadeiras. Ainda bem que não cobraram 12% de serviço.

Chegamos em "casa" e fomos tomar um banho quente, na banheira.

Fomos jantar numa pizzaria, parecida com Pizza Hut, bem perto do hotel, na rua Rio Terrá di Sabionni, que tem a fachada bem estreita mas, ao fundo, o terreno se abre e fica bem espaçoso.



Comemos uma pizza de 4 formaggio (7), que para mim só tinha gosto de mussarela, uma coca (3) e uma birra (budweiser, de 4), mais a taxa de 12% de serviço mais a taxa de 1,20 por pessoa, por comer dentro, utilizando as mesas e cadeiras do restaurante (sinceramente não consigo me acostumar com esta última taxa).


(jantar)

Depois voltamos para o hotel e tiramos umas fotos da cidade à noite.

(Veneza à noite)

Voltamos pro hotel e, como não encontramos nenhum canal conhecido na TV (não tem nem Warner, ou Discovery como em todos os hotéis que já fomos), ligamos o computador e ficamos assistindo tv brasileira via internet até pegar no sono.

2 comentários:

  1. Que estranho essa taxa pra sentar! Não pode ficar de pé, com o prato na mão, sugando o espaguete??
    Pelo visto vocês só estão comendo né!

    ResponderExcluir
  2. Caramba, só a Aline pagou a taxa ou os dois pagaram?
    Dava pra comprar outro sorvete.

    ResponderExcluir