segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Roma / Paris - 8° dia

Saímos as 4:30 do hotel e seguimos de táxi até o aeroporto Fiumicino, onde chegamos em 30 minutos. O aeroporto estava uma bagunça e os funcionários da Alitalia passavam infromações desencontradas sobre o check-in dos voos.Além disso um grupo, de 40 adolescentes japoneses, lidarado por uma senhora, estava ajudando a aumentar a confusão, desde o check-in até o embarque.

Seguimos em direção à Paris, chegando 2 horas. O aeroporto Charles de Gaulle é bem grande porém não tem nenhuma barreira para entrar, como alfândega ou imigração. É até estranho.
Pegamos nossas malas e seguimos procurando, nos painéis informativos, as palavras "RER", que nos levariam a estação de trem que liga o aeroporto ao centro da cidade.

(plataforma do embarque do metro, dentro do aeroporto)

Para se chegar à estação de trem seguimos as placas,com as tais letras RER, e compramos nosso ticket nos guichês, evitando as máquinas, pois pedimos bilhetes diretosà estação Dupleix, que fica ao lado do nosso hotel (Eiffel Capitol).
Fizemos o check-in e encontramos nossos primos André e Aline(2).

Fomos tomar café (almoçar) e seguimos para conhecer a Torre Eiffel.

(a Torre Eiffel)

Chegando próximo à Torre você será abordado por diversos vendedores ambulantes, tentando te empurrar chaveiros com miniaturas da torre e, depois de driblá-los conseguirá ver a placa de boas vindas.


Você pode conhecer a Torre de elevador ou pelas escadas. Em ambas precisa pagar e fomos pela segunda opção, por € 8 cada.


Após vários degraus vencidos, e muitas dores nas pernas, você chega ao primeiro andar, onde encontra um mirante e algumas miniaturas da torre e informações sobre a construção.

Respire fundo e avance até o segundo andar e terá uma bela vista como recompensa:

Como para baixo todo santo ajuda, decidimos seguir "viagem" de volta, sem antes comer alguma coisa no restaurante lá de cima.

Mesmo com dores nas pernas pegamos o metro para conhecer a Champs Elysees.

Como é inverno as árvores estão secas e sem folhas, deixando a vista um pouco deprimente.

(Champs Elysees e, ao funfo, o Arco do Triunfo)

Voltamos para o hotel para descansar.

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