terça-feira, 1 de março de 2011

Paris - 9 dia

Dia 9

Amanheceu nublado, 8 graus e 59% de umidade. Após conseguirmos dormir por 12 horas seguidas, novamente, tomamos café no hotel, que não está incluso na diária, por €9 cada (já que ao redor um bom café da mnha já é mais caro), e encontramos nossos primos que estão no hotel ao lado.

Fomos até s margens do rio Sena, perto da torre, pegar o Batobus (www.batobus.com), um tipo de barco para turismo que fica circulando no rio, parando nos principais pontos turísticos. Você paga €14 pela passagem, ou €9 se tiver qualquer carteira que prove ser estudante, recebe um ticket com a data da compra e embarca. Com esse ticket você pode descer e subir nos barcos (somente os que pertecem à rede Batobus, pois existem outras empresas que também fazem o serviço) duranto o dia inteiro.
Como é inverno e anoitece cedo, o último barco era as 16:30 (durante o verão fica até as 22h).

No caminho o Sol apareceu. Descemos na primeiras estação, museu D'Orsay, após 20 minutos, e enquanto nossos primos pegaram uma fila bem grande para conhecer o museu, nós fomos até o jardim da Ecoile Militare tirar mais fotos na torre Eiffel, achando que fosse perto e, após uns
40 minutos chegamos ao destino.


Como estávamos mais perto da estaçaõ da torre do que da estação do museu, pegamos, novamente, o Batobus na primeira estação e seguimos para "buscar" nossos primos na segunda.

Seguimos para Notre Dame, uma igreja estilo gótica que fica em uma ilha no Sena, e pegamos e encaramos a fila para subir até as gárgolas, que são aqueles seres "demoníacos" que decoram as paredes externas da igreja.


(Igreja Notre Dame às margens do rio Sena)

A fila para subir fica numa porta do lado esquerdo da igreja. Eles fazem grupos de 20 pessoas, que sobem a cada 10 minutos (pois o espaço é muito apertado), sendo assim ficamos uns 30 minutos esperando a nossa vez. Após este período se paga 8, ou €5 se for estudante, no bilhete e então subimos a escalada elicoidal.

Os degraus são estreitos e estão muito gastos, formando um desnível perigoso.
Eles não avisam mas a subida é muit puxada e, para quem tem algum tipo de restrição ou dificuldade de locomoção, aho que esse passeio não é aconselhável. Após muitas voltas, degarus e dores nas pernas se chega na primeira "parte" que é um lojinha com lembrancinhas da
igreja.

Após uma breve olhada nos produtos tomamos fôlego e continuamos a escalada que, no final, fica mais estreito, causando falta de ar e claustrofobia em alguns turistas, como aconteceu com minha esposa.

Lá de cima se tem uma bela vista das gárgulas e dos arredores da igreja.

(as diversas gárgulas espalhadas pela igreja )

Descemos todos os degraus e, tontos, sentamos no banco da praça em frente para recuperarmos nosso fôlego.

Pegamos novamente o batobus seguindo para o museu do Louvre e, após sermos informados que bem nas terças, dia em questão, ele fica fechado de terça (existe um rodízio entre os museus, sendo que cada um fecha num dia da semana. No dia anterior era o D'Orsay que não estava funcionando).

Voltamos para a estação que embarcamos, ao lado da Torre Eiffel, e subímos até a praça no Trocadéro, onde tiramos mais fotos. Assim como em São Paulo existem aqueles malandros, que já se percebe pela cara, que ficam fazendo aquele joguinho, em cima de uma caixa de papelão, onde o cara fica embaralhando 3 cartas sobre a caixa e você tenta descobrir onde está a certa para ganhar a aposta.Nem demos atenção mas tinha bastante gente participando.


No caminho de volta ao hotel, paramos para almoçar num restaurante por perto, com um menu para turistas, por €11,90, com direito a escolher um prato principlas + um acompanhamento: entrada ou sobremesa. As mulheres ficaram com a segunda opção.

Ao anoitecer seguímos de metro ao Montparnasse, dica do nosso primo Raul, que é um edifício bem alto, que possui um acesso que fica na estação de metro que leva o mesmo nome, onde é possível ter uma vista de Paris, em 360 graus.

Ao chegarmos lá ficamos perdidos para achar o acesso (siga as placas Tour Monteparnasse), que fica numa saída à esquerda, após passar pela catraca. Para nossa infelicidade o acesso estava fechado. Saímos da estação e fomos até a entrada principal do prédio e encontramos
outra entrada para o tour, por €10, ou €7 se for estudante ou comprou o bilhete de metro válido por 5 dias. A vista é bem legal, vale à pena conferir.



Retornamos de metro até a torre e esperamos até as 22 horas, outra dica do Raul, quando várias luzes brancas começar a piscas, durante 5 minutos. Como existem vários ambulantes vendendos miniaturas da torre já comprarmos de lembrancinha para nossos funcionários. Após negociar conseguimos 14 chaveirinhos por €2.


(torre com as luzes brancas piscando)

Voltamos para o hotel para descansar.

*Yuki, descanse em paz!

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