terça-feira, 8 de março de 2011

Londres - 15 dia

Hoje amanheceu com o céu bem limpo, azul e um frio de 8 graus.
Novamente fomos ao Palácio, 1 hora antes, para ver a troca da guarda.

Chegando nas proximidades já notamos bastante movimentação nas ruas e vários ônibus turísticos parados.
As grades já estavam todas ocupadas e tivemos que atravessar a rua para subir nas escadas do Queen Victoria Memorial, que fica em frente ao portão principal.

(Queen Victoria Memorial, ao fundo o Palácio)

De lá, após 40 minutos com o Sol tentando aquecer a cabeça e um vento congelando os pés, começamos a ouvir a banda tocar e um batalhão chegar pelo lado esquerdo. Após alguns minutos ocorreu o mesmo do lado direto. Todos vestiam o uniforme cinza,pois é inverno, ao contrário do tradicional vermelho.

A banda começou a tocar músicas como "somewhere over the rainbow" e "New York, New York" e, após uns 15 minutos de cerimônia ficamos de saco cheio e tentamos sair, como a maioria, até percebermos que estávamos "presos" pois os policiais locais fechavam o acesso das ruas, montados em seus cavalos, e só abriam temporariamente. Após muitas voltas, esperas e bronca dos policiais conseguimos sair.

(a fachada do Palácio e o mar de gente em frente)

Como o evento tem hora marcada para começar, a quantidade de turista que aparecem é enorme, o que torna o evento meio estressante.

Se tiver outros passeios para fazer, eu aconselho a não perder seu tempo neste.

De lá fomos ao metro e, enquanto comprava os bilhetes nas máquinas, duas pessoas nos passaram seus bilhetes, para o dia todo, para nós.

O bilhete do "tube" tem valores gozados aqui. Se você só for usar só uma vez, paga £4, se for mais que isso paga £6 e pode andar o dia inteiro. Como muitas pessoas fazem 2 viagens (ida e volta), quando deixam a estação na volta, repassam o bilhete para aqueles que estão comprando nas máquinas, pois os bilhetes ainda estão valendo.

(dentro da estação existem espaços demarcados para músicos se apresentarem, como o que está sentado do lado direito, no fundo)

De lá seguimos ao Museu da História Natural, que mostra os estudos de Charels Darwin, sobre a evolução das espécies, tanto do Homem, quanto de dinossauros, insetos e até minerias. O museu é bem legal, bonito e gratuito.

(vista interna do museu)

Seguimos na mesma rua do museu, Cromwell Road, e almoçamos num dos restaurantes da Valerie Patisserie, que serve desde almoço até bolos de aniversário. Fomos atendidos por um garçon português (muitos atendentes são brasileiros).

(almoçando no Valerie Patisseire)

Depois seguimos na mesma rua até uma lojinha humilde, que ocupa todo o quarteirão, chamada Harrods (www.harrods.com).
Eu nunca entrei na loja das Daslu mas, com certeza, faria a mesma cara de quando vi os preços que encontramos (eu particularmente acho um absurdo pagar tão caro por roupas.
No piso inferior, por dica do garçom português, existe um um anel que está exposto, que o dono da loja, Dodi Al Fayed, deu para a Princesa Diana, uma noite antes do acidente, e as taças de vinho, sendo que a da Princesa Diana está até marcada com o batom, que ela usou na noite do acidente.

(o memorial à Princesa Diana)


(o anel de noivado)

Voltando ao nosso mundo real seguimos, de "tube", até a estação Piccadilly Circus, onde falam ser o agito de Londres. Ao descer já percebemos que lá realmente é o centro, com muitas pessoas correndo de um lado para o ouro, disputando espaço nas faixas de pedestre e os carros disputando uma brechinha com os ônibus (de 2 andares, lógico). Lá está o painel eletrônico, em curva, além de diversas lojas de departamento, e vários teatros, museus...

(Piccadilly Circus)

Como em toda a cidade, existem lojinhas que só vendem lembrancinhas, porém, nesse lugar, existe uma grande, e nem por isso mais barata, onde pode se encontrar de tudo.

(Mr. UK!)

Já estávamos indo embora quando entramos na Lilly Whites (www.sportsdirect.com), que fica ao lado da saída a estação, e a besteira estava feita. Lá encontramos Nike Shox por £60, e várias roupas da Everlast por preços muito baixos. Como tinha muita coisa para ver e já estava ficando tarde decidimos voltar no dia seguinte.


(anoitecendo em Piccadilly)

Voltamos para o hotel e fomos ao pub na mesma rua.
André e eu experimentamos alguns chopps, que são servidos à temperatura ambiente, e, com certeza, preferimos o chopp da Brahma.

Novamente fomos atendidos por uma paulista, que nos mostrou no mapa qual estação morreu o Jean-Charles, que é bem próxima de onde estamos. Se der passaremos lá amanhã.

Voltamos para o hotel para descansar pois amanhã será dia de compras.

3 comentários:

  1. A foto dos quatro no restaurante me lembra um lanche em algum barzinho no Tatuapé.
    Outdoor curvo é interessante, mas aí não tem um "cidade limpa"?

    O metrô nosso é realmente muito limpo então?

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  2. Sim, o nosso metro é o mais limpo que conheço.

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