sábado, 13 de fevereiro de 2010

4º dia da Viagem de Lua-de-Mel

DIA 4 – Acordamos as 6:30 da "manhana", para conhecer Xel-Há, um parque de água natural, dentro de uma bacia do mar caribenho, e conhecer também Tulúm, outra cidade Maia de cara para o mar. Fizemos a mesma peregrinação, passando de hotel em hotel até chegarmos, em Tulúm. Como todo ponto turístico, este lugar estava cheio de turistas e, lógico, vendendores. Entramos nas ruínas e começamos a ouvir o nosso guia, que tinha os dentes muitos feios e escuros por sinal. Como havíamos conhecido Chichén-Itzá no dia anterior, não estávamos mais com saco para ouvir sobre as histórias maias, então saímos de fininho do nosso grupo e fomos tirar fotos, até porque o Sol estava brilhando para nós. O lugar é muito bonito e repleto de Iguanas. A vista para o mar azul-turquesa é maravilhosa. A Aline disse que gostaria de voltar no tempo para ver como era o cotidianos da civilização maia, com os prédios inteiros, e a cidade funcionando. Seria mesmo muito interessante.

(Tulúm)
Voltamos para nossa van, aguardando o restante do nosso grupo, e conversamos com Manoel, o motorista, sobre comida, futebol e outras besteiras, até que perguntei sobre aquele instrumento que minha tia havia pedido, para fazer uma comida mexicana. Após alguns deslizes e desencontros entre as línguas, descobrimos que o instrumento se chama “maricona”, que serve para fazer “empanadas”, que é um tipo de pastel. Após muitas risadas sobre o nome do instrumento, ele me disse para pegar aquele mesmo ônibus que pegamos na Blv. Kukulcán, escrito R1, rota uno, pois existe a R2 e R15, e pedir ao motorista que nos deixasse no Mercado 23.
Chegamos então em Xel-Há (www.xelha.com). O Sol se escondeu atrás das nuvens e o vento chegou. Este parque foi construído dentro de uma bacia natural do mar caribenho. A paisagem é muito bonita, com muito verde, das plantas e até do mar). Na beira do mar existe uma "prainha" como areia e esteiras para tomar Sol. No dia anterior já tinhamos fechado o pacote "All-Inclusive", o que dava direito a pegar um copo e ir se esbaldar à vontade nos pontos de "recarga" de cerveja (Corona). Porém, como perdemos a manhã no passeio de Tulúm, só nos restaram 4 horas para fazer valer o preço do parque (ler dica no final da página). Fomos almoçar um pouco e pegamos o equipamento de mergulho (snorkel, pé de pato e máscara). Para isso você deixa um "dollar calção" com o atendente (não me lembro o valor) que, depois de devolver tudo, ele te devolver sua nota. Aliás, o snorkel você pode levar se quiser. Fomos mergulhar e gravamos vários peixes em nossa volta. Para chegarmos ao outro lado da bacia, atravessamos uma ponte que fica boiando no mar. Como ventava muito a ponte balançava sem parar. Após alguns gritos da Aline chegamos ao outro lado. Voltamos a mergulhar e entramos dentro de uma caverna, onde tiramos uma foto, que na saída, nos custou U$12, mas valeu a pena.
Chegou a hora marcada para irmos embora e, após uma hora e meia, aproximadamente, chegamos ao hotel, muito cansados, mas com energia para ir jantar.
Dica: Se você tiver mais dias disponíveis, evite fazer esses dois passeios (Tulúm e Xel-Há) no mesmo dia. Tire um dia para ficar só em Xel-Há ou Xcaret, que é um parque no mesmo estilo, porém maior que fica próximo.


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