sábado, 13 de fevereiro de 2010

5º dia da Viagem de Lua-de-Mel

Neste dia não tínhamos nenhum passeio programado, mas mesmo assim acordei cedo e fiquei escrevendo este diário e organizando as fotos e vídeos, esperando a Aline acordar. Fomos tomar café e vimos uma funcionária do hotel usando a “maricona” para fazer umas empabadas.
Perguntamos a ela onde poderíamos encontrar e ela, após consultar sua colega de trabalho, e dar muitas risadas por eu saber que aquilo se chamava maricona, me disse que encontraríamos no mercado 28. Perguntei se não era o mercado 23, como o Manoel, motorista do dia anterior, havia nos dito, mas ela confirmou que era no 28, pois o 23 estava muito feio e vazio. Pegamos, então, o ônibus em direção ao centro e chegamos, após uma caminhada, ao mercado 28, que é uma galeria cheia de lojinhas, e nada. Só encontramos coisas para turistas, com os mesmo produtos iguais, espalhados em várias lojas. Perguntamos para um garçom onde poderíamos encontrar a tal maricona e me indicou o tal mercado 23. Pegamos outro táxi, U$ 5, que nos deixou lá. Realmente é um mercado feio, como se fosse um quarteirão cheio de lojinhas que vendem coisas da 25 de março, coisas de comer, produtos para festa, embalagens, frango e carnes pendurados (foto) e utensílios para cozinha. Encontramos a maricona e compramos duas, para minha tia e minha mãe. Pegamos outro táxi para retornar, uns bem velhinho e quase sem espuma no banco, mas pelo menos, pagamos apenas U$ 2 até o mercado 28.
(Açougue do mercado 23)
Compramos mais algumas coisinhas, como camiseta e porta-retrato e voltamos de ônibus, após outra caminhadinha, para nosso hotel. Almoçamos e ficamos no quarto descansando até o jantar porque estava chovendo.
Como ganhamos uma reserva de jantar no restaurante central, neste dia, em traje formal, nos vestimos como tal e fomos para lá. Foi um jantar com porções tipo internacional, muito capricho e tudo pequeno. Não achei que estava tão gostoso e a Aline já estava com dor no estômago e congelando pelo ar-condicionado. Não esperamos nem a sobremesa, “postres” em espanhol, e voltamos para o quarto.
(foto do meu prato)

Nenhum comentário:

Postar um comentário